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terça-feira, 17 de maio de 2011

TEATRO GENOMA CONTRA PEDOFILIA -


A COMPANHIA TEATRO GENOMA INICIA AMANHÃ SUA CAMPANHA CONTRA A PEDOFILIA EM PRAIA GRANDE E NO BRASIL, ATRAVÉS DA ENCEN AÇÃO DA PERFORMANCE "UMA OUTRA ESTAÇÃO PARA RUTH", QUE NARRA A TRAJETÓRIA DE UMA ADOLESCENTE QUE DESDE CRIANÇA SOFRE ABUSO SEXUAL DE SEU PADRASTO, ATÉ CHEGAR A ADOLESCÊNCIA, ONDE CONSEGUE ENCONTRAR CORAGEM PARA DENUNCIAR O ABUSO.
AMANHÃ DIA 18 DE MAIO, AS 10:30 NO AUDITÓRIO DA SEDUC - NA VILA MIRIM . ENTRADA FRANCA.
SEGUE ABAIXO DADOS SOBRE PEDOFILIA PELA INTERNET:

Cerca de mil novos sites de pedofilia são criados todos os meses no Brasil. Destes, 52% tratam de crimes contra crianças de 9 a 13 anos, e 12% dos sites de pedofilia expõem crimes contra bebês de zero a três meses de idade, com fotografias. Os dados foram apresentados pelo deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT) à Embaixada Americana, em Brasília, em um ofício às autoridades daquele país com pedido de ajuda para tentar sensibilizar a empresa americana Google Inc. a colaborar com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e com as autoridades brasileiras para combater os crimes cibernéticos (pedofilia, racismo, terrorismo, tráfico de armas, nazismo, tráfico de drogas, tráfico de mulheres, incitação ao crime contra negros, índios e homossexuais, entre outros) que, mais do que a qualquer outra sociedade, atinge os brasileiros. O levantamento sobre a pedofilia revela ainda que 76% dos pedófilos do mundo estão no Brasil.

Pedófilos usam a Internet para conseguir resultados

O mundo da pedofilia está crescendo, e o uso da rede facilita isso. Pedófilos trocam informações sobre, por exemplo, empregos em colônias de férias de crianças, para descobrir maneiras de ficar mais próximos delas.

Existem até apostilas online que procuram convencer crianças de que é bom praticar sexo com adultos.

A comunidade de pedófilos online foi analisada pelo jornal The New York Times, que, em artigo, afirma que os membros desse grupos se vêem como a vanguarda de um movimento nascente que procura a legalização da pornografia infantil e a superação de leis de maioridade.

Um dos fatores que dificultam o combate à pedofilia é a distância entre o virtual e o real. As conversas que pedófilos têm entre si em salas de bate-papo na rede não são ilegais. Por isso, é difícil conectá-las a ações reais.

Entre os grupos de pedófilos, há os que acreditam serem injustiçados quando comparados a criminosos que agem com violência, estuprando crianças. Outros afirmam estar espiritualmente conectados a menores. E há, ainda, os que associam atitudes e brincadeiras normais de crianças a convites de teor sexual, procurando tornar as vítimas responsáveis pelo problema.

O grande perigo que essa troca online acarreta é que, com as conversas e as trocas de informações, os praticantes da pedofilia começam a acreditar que são normais, porque muitas outras pessoas fazem o mesmo e os encorajam a continuar, até que eles perdem qualquer culpa pelo que fazem com crianças. É uma forma que encontram de justificar para si mesmos seus atos ilegais.

Casos Famosos

TAG SERIES

A série TAG, abreviatura de Tiny American Girls, (“Pequenas Meninas Americanas”) é uma coleção de fotos com meninas nuas tiradas em uma locação rural de mato e rios. Em várias fotos as meninas se encontram em poses pornográficas, com zoom e enquadramento nas genitálias, em outras se percebe claramente que as fotos foram tiradas contra a vontade delas. Atualmente, as fotos são encontradas em diversos locais diferentes, muitas ainda sendo comercializadas em sites considerados legais nos EUA e em diversos outros países.

Informações preliminares revelaram se tratar de uma série com mais de 2000 mil fotos de meninas de até 12 anos de idade, cujo o fotógrafo, conhecido por Milton X, fora condenado por prostituição infantil no Uruguai. Milton conseguia o consentimento dos pais antes de tirar as fotos, depois as colocava na Internet. Depois de preso, um amigo continuou seu trabalho e finalizou e colocou na Internet a última seção de fotos com uma menina conhecida por “Dina”.

Outras informações indicavam o Paraguai como o local das fotos e o motivo da prisão teria sido outro: pornografia infantil e contrato falso. Os pais teriam assinado contratos com permissão de tirar apenas fotos de moda e artísticas, não fotos pornográficas. Além disso, os pais não teriam acompanhado as seções fotográficas. Apesar de muitas das meninas terem feito as fotos contra sua vontade, a denúncia não partiu delas, e sim de uma investigação feita pela Interpol, que investigou o site em que as fotos eram comercializadas. (o site se chamava Tiny American Girls).

Mais tarde, um texto colocado em um grupo de nudismo no Yahoo! esclareceu o caso: o fotógrafo Milton Xiscatti-Michel, também conhecido como “El Artista”, estava sendo procurado pelo FBI acusado de exploração sexual, remessa interestatual e importação de pornografia infantil.

Milton seria um paraguaio perito em computadores, fotógrafo e gerente da estação de uma rede de televisão local, conhecido por viajar entre o Paraguai, Argentina e Brasil. Ele coagiu numerosas crianças em aparecer em fotografias sexualmente explícitas, que eram posteriormente vendidas pela Internet.

No dia 31 de agosto de 2000, um mandado de prisão foi emitido para Xiscatti-Michel pelo Tribunal de Distrito Federal para o Distrito de Maryland, em Baltimore, Maryland.

FÁBIO GONÇALVES MARIA CABRAL

Fábio Cabral é o fotógrafo responsável pelo livro “Anjos Proibidos”, livro de fotografias com teor erótico/sensual que causou grande polêmica pelas fotos terem sido consideradas pornográficas e o fotógrafo e responsáveis pelas crianças e adolescentes retratadas terem sido levados a julgamento.

Nascido no Rio de Janeiro, Fábio Cabral mudou-se para São Paulo aos dois anos, onde cresceu e viveu até hoje. Em 81, com pós-graduação em saúde pública decide-se pela profissão de fotógrafo, ingressando na Mikson, onde iniciou seus trabalhos de publicitários.

Realizando diversas campanhas para empresas como Better, PME, Colgate, Hertz, Rider e outras, Cabral divide seu tempo com revistas como Marie Claire, Capricho e Playboy em que faz grande parte de suas capas e editoriais

Com várias exposições feitas, inclusive com as “Dez Top Models” da Elite (John Casablancas) do Brasil, em que o tema gira em torno da nudez artística feminina. Cabral lança em 91 o seu primeiro livro “Anjos Proibidos”.

Hoje Fábio Cabral é requisitado por atrizes e modelos famosas, bem como por agências publicitárias, alternando trabalhos entre seus estúdios de São Paulo e Florianópolis com países da Europa e Estados Unidos.

LAWRENCE A. STANLEY

Stanaman é o responsável pelo site Alessandra´s Smile, que vende material claramente direcionado aos pedófilos, entre eles livros e filmes com nudez infantil, história em quadrinhos com crianças sendo estupradas, vídeos sobre como fazer turismo sexual infanto juvenil no Camboja, e uma série de fotos e vídeos produzidos pelo próprio Stanaman aqui no nordeste e no Rio conhecidos como “Morena´s Park”.

Possuía essa mesma empresa, a Alessandra´s Smile na Holanda, mas foi considerada ilegal e Stanaman acusado de produzir e vender pornografia infantil. No entanto, ele não foi preso, pois conseguiu fugir para fora do país.

É também o responsável pelo relançamento do livro brasileiro “Anjos Proibidos” do fotógrafo Fábio Cabral, cuja introdução é assinada pelo próprio Lawrence e impresso através da editora Ophelia (que também imprime o livro do Stanaman “Strangers & Friends” com algumas fotos de nudez total e meninas brasileiras). O livro de Cabral causou grande polêmica pelas fotos terem sido consideradas pornográficas e o fotógrafo e responsáveis pelas crianças e adolescentes retratadas terem sido levados a julgamento.

Em 1995, publicou um livro chamado White Paper on “Child Pornography” – Regarding Proposed Changes to Article 240B of the Dutch Penal Code (Papel branco na “Pornografia Infantil” – Considerando Propostas de Mudanças no Artigo 240B do código penal holandês). Citando e comparando vários casos recentes nos E.U.A., Reino Unido e Canadá, adverte das conseqüências “trágicas” de políticas legais que segundo ele pretendem proteger, mas na realidade, só prejudicam as crianças.

Stanaman é profundo conhecedor de tudo que diz respeito a pedofilia, tendo viajado pelo mundo e conhecido os principais pontos de prostituição infantil, entre eles Vietnã, Tailândia, Camboja, México, Rússia, países asiáticos, e europeus, e agora o Brasil, onde se instalou desde 98. Segundo ele, o Brasil é um dos países onde as autoridades são mais permissivas neste assunto.

No Brasil, conheceu cidades como o Rio, Recife, e outras no Amazonas, cidades tidas como pontos de turismo sexual infantil. Aqui coordena a sua empresa que fica nos EUA, e produz suas fotos e vídeos, que são comercializadas através de seus sites.

Stanaman ainda possui um site de nudismo, que obviamente é pretexto para se vender fotos e vídeos de crianças nuas, um site sobre turismo sexual, onde vende o vídeo chamado “Hollyday in Camboja” (Feriado no Camboja) e o Ariel´s Secret, uma versão do Alessandra´s Smile direcionada a pedófilos interessados em meninos

Recentemente, colocou no ar um novo site chamado Mini Models, com meninas brasileiras de até 12 anos posando de modelos.

Fonte: Opinião e Notícia e site Dossiê Pedofilia

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